“Como Nasce um Rio” é o vencedor do Júri Popular
- Andrei Ferreira da Silva
- 5 de ago.
- 2 min de leitura
Dirigido por Luma Flores, o filme ganhou o Troféu Carneiro de Ouro; para melhor filme sergipano foi “Mestre Orlando do Couro: Ancestralidade na Pele Talhada", de Bruno Marques

O filme baiano “Como Nasce um Rio”, de Luma Flores, foi o vencedor do Trófeu Carneiro de Ouro, concedido pelo Júri, na cerimônia de encerramento do 4º Festival Internacional de Cinema de Itabaiana. O evento terminou na noite de sábado, 02 de Agosto.
O júri foi composto por Alana Gois, Bruno Daza, Isaque OT, Magali Wistefelt e Thallys Neutron.
Em Filme Internacional, o Júri escolheu como Melhor Filme “My Father is Afraid of Water”, de Prateek Rajendra Srivastava, produção da Índia.
Já o prêmio de Melhor Filme Brasileiro ficou com o fluminense “Dois Nilos”, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro.
O Trofeu Kurarabó de homenagem desse ano foi entregue à cineasta Moema Pascoini, por sua contribuição fundamental: unir tecnologia, memória e ativismo cultural, abrindo novas possibilidades para cineastas, coletivos e estudantes do cinema sergipano e, além disso, do cinema brasileiro.
Para Filme Sergipano, o Júri Oficial premiou o curta “Mestre Orlando do Couro: Ancestralidade na Serra Talhada”, de Bruno Marques.

CONFIRA TODOS OS PREMIADOS DO 4º FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ITABAIANA
MELHOR FILME - JÚRI POPULAR
Como Nasce um Rio, de Luma Flores (BA)
MELHOR FILME INTERNACIONAL
My Father is Afraid of Water, de Prateek Rajendra Srivastava (Índia)
MELHOR FILME BRASILEIRO
Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro (RJ)
MELHOR FILME SERGIPANO
Mestre Orlando do Couro: Ancestralidade na Pele Talhada, de Bruno Marques (SE)
MELHOR VIDEOCLIPE
Balanceio do Amor, de Abraão Oliveira e Di Rodrigues (SP)
MELHOR DIREÇÃO
Kabuki, de Tiago Minamisawa (SP)
MELHOR ROTEIRO
Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro (RJ)
MELHOR ATOR
Ramón Barea em '29 de Febrero' (Espanha)
MELHOR ATRIZ
Claudia Riera em 'El Mal Donat' (Espanha)
MELHOR FOTOGRAFIA
Aurora, de Alan Mendonça (RS)
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
O Céu não Sabe meu Nome, de Letícia Campos(SP)
MELHOR TRILHA SONORA
La Compañia, de Planeta Murphy (Espanha)
MELHOR SOM
Kabuki, de Ultrassom Music Ideas (SP)
MELHOR EDIÇÃO
29 de Febrero, de Daniel Bengoetxea (Espanha)
MENÇÃO HONROSA
O Medo tá Foda, de Esaú Pereira (CE)
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